→ JÁ PAROU PRA PENSAR QUE O ÚLTIMO NEED FOR SPEED (NFS) BOM FOI O NEED FOR SPEED CARBON?



 → JÁ PAROU PRA PENSAR QUE O ÚLTIMO 
NEED FOR SPEED (NFS) BOM FOI O NEED FOR SPEED CARBON?

lembra daquela época em que a eletrônic arts parecia não errar? quando todo jogo que saía do estúdio era uma pedrada? black, burnout, medal of honor... e no meio disso tudo, o need for speed brilhava como o rei dos jogos de corrida. não era só sobre velocidade — era sobre identidade. sobre transformar um carro comum num símbolo da sua personalidade. e tudo começou de verdade em 2003, com o underground.

foi ali que tudo mudou. pela primeira vez, você podia pintar, colar adesivo, abaixar suspensão, trocar escapamento... e tudo isso não era só estética: afetava a performance. você sentia que aquele carro era seu. e o povo amou. tanto que, no ano seguinte, veio o underground 2 — com mundo aberto, mais eventos, mais liberdade. explorar a cidade à noite, caçar corridas secretas, encarar o modo outrun... era viciante.

mas aí, em 2005, veio o que muitos chamam de ápice: most wanted. o primeiro nfs da geração xbox 360. com polícia de verdade, perseguições intensas, e aquele sistema de blacklist onde você tinha que derrubar 15 rivais, cada um mais durão que o outro. e o melhor? se você ganhasse, podia escolher duas recompensas — e uma delas era o pink slip, o carro do inimigo. imagine só: sair pelas ruas de rockport com o bólido do cara que você acabou de derrotar... só tomando cuidado pra não levar uma surra da polícia, que era implacável.

most wanted foi um sucesso absurdo. o nfs mais vendido da história. e aí, em 2006, a ea tentou juntar o melhor dos dois mundos: a customização do underground com as perseguições do most wanted. nasceu assim o need for speed carbon — e, pra muita gente, foi o último nfs de verdade.

carbon se passa logo depois de most wanted. você volta pra palmont city com sua bmw m3 gtr, mas é emboscado pelo cross — agora caçador de recompensas — e perde o carro. aí começa a jornada: escolher entre três carros iniciais, montar seu time com habilidades específicas (blocker, drafter, scout), e conquistar territórios controlados por antigos aliados: angie, kenji e wolf. cada um com seu estilo, sua equipe, seu pedaço da cidade.

e as corridas? tinham de tudo: sprint, circuito, speedtrap, drift... e as famosas canyon races, onde você não podia usar nitro nem speedbreaker — só pura habilidade. um deslize e tchau, carro no abismo. era tenso, emocionante, justo.

a customização também evoluiu: agora você escolhia o foco de cada upgrade. quer mais duração no nitro ou mais potência? podia equilibrar. e os carros? 38 opções, do clio v6 à slr mclaren — aquela “lasanha” linda da mercedes.

mas nem tudo foram flores. a polícia, que era o coração de most wanted, virou encheção de saco em carbon. não tinha estratégia, não tinha tensão — só aparecia pra atrapalhar. e a ia dos rivais? fácil demais até o território final, onde, de repente, vira um pesadelo. ainda assim, dava pra zerar com um carro básico, como o rx-7 do kenji, só com upgrades certos.

os gráficos eram bons pra 2006, mas quase idênticos ao most wanted — só mais escuros, mais sombrios. a cidade vazia, o clima noturno constante... dava uma sensação estranha, quase melancólica. e a trilha sonora? excelente — com eagles of death metal, ladytron, the presets... mas as músicas licenciadas quase não tocavam nas corridas. era sempre a mesma batida repetindo, o que cansava.

e aí veio a grande virada: em 2007, a ea lançou prostreet — e tudo mudou. fim das ruas ilegais, fim do mundo aberto, fim da alma. corridas em circuitos fechados, como se fosse um gran turismo sem graça. muitos fãs abandonaram a série ali.

mas será que carbon foi mesmo o último bom nfs? na minha opinião, não. o hot pursuit de 2010 trouxe de volta a adrenalina das perseguições — e você podia jogar como policial! e o heat, de 2019, resgatou o espírito noturno, com o risco de perder tudo se a polícia te pegasse.

ainda assim... carbon foi o último da era de ouro. foi o fechamento de um ciclo onde o nfs era sobre liberdade, estilo, risco e identidade. depois dele, a série nunca mais foi a mesma.

então, me responde: você acha que carbon foi o último nfs bom? ou ainda há esperança pra franquia?

essa é apenas uma teoria... mas e se for verdade? o que isso mudaria pra você?

VEJA OS COMENTARIOS QUE OS INTERNAUTAS COMENTARAM SOBRE ESSE ASSUNTO:

marcelo alves santos comentou: carbon foi o último nfs que eu joguei do começo ao fim. depois disso, perdi o interesse.
fernanda ribeiro lima comentou: lembro de passar madrugadas tentando pegar o pink slip do darius. valeu cada minuto.
rafael costa mendes comentou: prostreet me decepcionou tanto que nunca mais comprei nfs.
carla souza pereira comentou: canyon race era o modo mais tenso. um erro e tava tudo perdido.
gustavo henrique nunes comentou: a trilha sonora do carbon é subestimada. ekstrak fez um trabalho incrível.
leticia martins almeida comentou: joguei no ps3 e achava tudo muito escuro, mas ajustei o brilho e ficou perfeito.
diego oliveira ferreira comentou: heat me fez voltar a acreditar na série. pena que a trilha era fraca.
ana beatriz silva comentou: black box sabia fazer nfs. depois que a criterion assumiu, perdeu a alma.
bruno vieira rocha comentou: 38 carros parecem pouco hoje, mas na época era um luxo.
patrícia mendes dias comentou: carbon não foi perfeito, mas foi honesto. e isso já é muito.

e você? ainda joga nfs hoje?
será que a ea um dia volta a fazer jogos com alma, como nos anos 2000?
e se o verdadeiro “carbon” não fosse um jogo... mas o fim de uma era que nunca mais voltou?

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